terça-feira, 17 de dezembro de 2019

Alterações climáticas




Alterações Climáticas, um desafio para a Europa

Aquecimento global
Sem políticas adicionais de redução de emissões, prevê-se que a temperatura média global aumente entre 1,1ºC e 6,4ºC ao longo deste século. Atividades humanas, como utilização de combustíveis fósseis, a desflorestação e a agricultura, dão origem a emissões de dióxido de carbono (CO2), metano (CH4), óxido nitroso (N2O) e fluorocarbonetos. Os gases com efeito de estufa (GEE) capturam o calor que é irradiado da superfície terrestre e impedem-no de se libertar para o espaço, causando um aquecimento global.
Consequências das alterações climáticas
O aquecimento global tem provocado, e irá continuar a provocar, fenómenos climáticos extremos (como inundações, secas, chuvas fortes e vagas de calor), incêndios florestais, escassez de água, o desaparecimento de glaciares e a subida do nível do mar, alterações nos padrões de distribuição ou mesmo extinção de espécies da fauna e da flora, doenças e pragas das plantas, escassez de alimentos e de água doce e a migração de pessoas que tentam escapar a essas ameaças. De acordo com dados científicos, os riscos de alterações irreversíveis e catastróficas aumentarão consideravelmente se o aquecimento global for superior a 2°C em relação aos níveis pré-industriais.
Adaptação às alterações climáticas
A adaptação às alterações climáticas abrange desde medidas menos rigorosas e relativamente baratas (conservação dos recursos hídricos, modificação da rotação de culturas, utilização de variedades que resistam à seca, planeamento público e ações de sensibilização) a medidas de proteção e relocalização dispendiosas (aumentar a altura dos diques, relocalizar portos, indústrias e pessoas para longe de zonas costeiras baixas e planícies aluviais).
Esforços da UE para combater as alterações climáticas
melhorar a eficiência energética
aumentar a quota de fontes de energias renováveis
 incentivar a inovação através do financiamento de energias renováveis, tecnologias de captura e armazenamento de carbono
Redução das Emissões de Carbono para a Aviação Internacional (CORSIA) da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI) deverá começar.
os transportes rodoviários, os resíduos, a agricultura e os edifícios, ficam sujeitas a objetivos vinculativos para a redução das emissões anuais de gases com efeito de estufa para cada Estado-Membro. emissões provenientes do uso do solo, da reafectação do uso do solo e da silvicultura (LULUCF) não excederam as suas remoções.
Por outras palavras, florestas, terrenos agrícolas e prados serão geridos de forma sustentável,
tecnologia de captura e armazenamento do dióxido de carbono (CAC) separa o CO2 das emissões atmosféricas (resultantes dos processos industriais), comprime-o e transporta-o para um local onde pode ser armazenado. De acordo com o PIAC, a CAC poderá remover Os automóveis novos de passageiros registados na UE têm de cumprir as normas relativas às emissões de CO2
Já estão a ser disponibilizadas informações sobre a economia de combustível de automóveis novos de passageiros oferecidos para venda ou locação na UE, para que os consumidores possam tomar uma decisão fundamentada no momento da aquisição de um novo veículo.
qualidade dos combustíveis é um elemento importante para a redução das emissões de gases com efeito de estufa.
As emissões de CO2 dos transportes marítimos internacionais são elevadas, prevendo-se que aumentem consideravelmente. Embora insistindo na necessidade de uma abordagem global, a UE criou, a nível da União, um sistema para a monitorização, comunicação de e verificação (MCV) das emissões de CO2 provenientes dos navios